ESTOU perfeitamente atónito com as declarações que António José Seguro anda a fazer no "road show", em que anda a mostrar-se ao país.
Diz Seguro que este falhanço do governo e da troika, foi o que finalmente despoletou a ruptura com o PS, só que não se vislumbram quaisquer consequências disso, nem sequer uma moção de censura. Como é fácil de ver, Pedro Passos Coelho e a troika, tremeram de medo e ficaram extraordináriamente preocupados com as consequências dessa ruptura. Mas Seguro, diz mais: que o primeiro-ministro Coelho tem que, olhos nos olhos, pedir desculpa aos portugueses, pelos malefícios que a sua obstinação austeritária e confiscatória, está a provocar ao país, e que o Governo tem que mudar de rumo e de política. É como se tivesse dito: olhe, oh senhor Coelho, siga os meus conselhos e deixe-se ficar, não precisa de se ir embora, não se demita, basta pedir desculpa e mudar de rumo. Como é fácil de ver, estas palavras deixaram Pedro Passos Coelho indeciso, isto é, na dúvida se há-de continuar na sua senda de destruição criativa, contra tudo e contra todos, custe o que custar e doa a quem doer, ou se deve marcar uma conferência imprensa e pedir perdão pelas suas malfeitorias.
Depois da tão propalada oposição responsável e abstenção violenta, António José Seguro, fingindo que é da oposição, continua a inventar. Não é para rir, mas o episódio agora chama-se oposição construtiva e séria...
Diz Seguro que este falhanço do governo e da troika, foi o que finalmente despoletou a ruptura com o PS, só que não se vislumbram quaisquer consequências disso, nem sequer uma moção de censura. Como é fácil de ver, Pedro Passos Coelho e a troika, tremeram de medo e ficaram extraordináriamente preocupados com as consequências dessa ruptura. Mas Seguro, diz mais: que o primeiro-ministro Coelho tem que, olhos nos olhos, pedir desculpa aos portugueses, pelos malefícios que a sua obstinação austeritária e confiscatória, está a provocar ao país, e que o Governo tem que mudar de rumo e de política. É como se tivesse dito: olhe, oh senhor Coelho, siga os meus conselhos e deixe-se ficar, não precisa de se ir embora, não se demita, basta pedir desculpa e mudar de rumo. Como é fácil de ver, estas palavras deixaram Pedro Passos Coelho indeciso, isto é, na dúvida se há-de continuar na sua senda de destruição criativa, contra tudo e contra todos, custe o que custar e doa a quem doer, ou se deve marcar uma conferência imprensa e pedir perdão pelas suas malfeitorias.
Depois da tão propalada oposição responsável e abstenção violenta, António José Seguro, fingindo que é da oposição, continua a inventar. Não é para rir, mas o episódio agora chama-se oposição construtiva e séria...