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Anda muita gente a dizer (e em Israel isso talvez conduza à queda do governo) que o exército israelita se portou muito mal nesta nova guerra que desencadeou contra o Líbano/Hezbollah. Penso eu que o mal foi haver certos generais fanfarrões que imaginaram que do outro lado da fronteira libanesa, a exemplo do que acontece na Cisjordânia e em Gaza, apenas se iriam confrontar com alguns bandos de garotos descalços, indisciplinados e mal armados, que desertariam após as primeiras salvas. Tal não foi o caso, pois o adversário que encontrou pela frente, não se enquadra nos padrões a que se acostumou. O hábito continuado de enfrentar fracas resistências, acabou por ditar o seu fracasso, pois Israel, mais a sua medonha e colossal máquina de guerra, de há uns anos para cá, unicamente se têm confrontado, melhor, exercitado, a praticar tiro ao alvo, dentro do seu próprio quintal, sobre populações civis palestinianas, acossadas, cercadas e armadas apenas de paus e pedras.
Anda muita gente a dizer (e em Israel isso talvez conduza à queda do governo) que o exército israelita se portou muito mal nesta nova guerra que desencadeou contra o Líbano/Hezbollah. Penso eu que o mal foi haver certos generais fanfarrões que imaginaram que do outro lado da fronteira libanesa, a exemplo do que acontece na Cisjordânia e em Gaza, apenas se iriam confrontar com alguns bandos de garotos descalços, indisciplinados e mal armados, que desertariam após as primeiras salvas. Tal não foi o caso, pois o adversário que encontrou pela frente, não se enquadra nos padrões a que se acostumou. O hábito continuado de enfrentar fracas resistências, acabou por ditar o seu fracasso, pois Israel, mais a sua medonha e colossal máquina de guerra, de há uns anos para cá, unicamente se têm confrontado, melhor, exercitado, a praticar tiro ao alvo, dentro do seu próprio quintal, sobre populações civis palestinianas, acossadas, cercadas e armadas apenas de paus e pedras.
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