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A coisa começou por ser uma empresa que fez questão de aproveitar-se do governo (o contrário também pode ser verdade), assumindo-se como sendo uma unidade que produzia e comercializava painéis solares. Os incompetentes do governo, com destaque para o primeiro-ministro Sócrates e o seu "economista" Manuel Pinho, pensando que estava ali mais uma boa oportunidade para usarem o achado como campanha eleitoral, ficando associados à boa causa das energias alternativas, correram solícitos a oferecer incentivos fiscais e financeiros, e exibindo-se com o aparato no costume, apresentaram e apadrinharam a dita empresa e os seus produtos. Claro está que não deram ouvidos aos técnicos que vinham pondo em causa a natureza do produto que estava a ser comercializado, que se fazia passar por uma coisa e era outra. Em resumo; na ânsia de aproveitarem a boleia para debitarem mais uma tirada eleitoralista, não se preocuparam em apurar se o que estavam a promover, não seria gato a fazer-se passar por lebre, pois, naquele caso, quem adquirisse o sistema, em vez de haver poupança de energia eléctrica, acontecia exactamente o inverso, sobrecarregando a factura da mesma.
Chega-nos agora a informação que a dita empresa perdeu a certificação de produtora de colectores solares térmicos, isto depois do assunto ter sido discutido a nível das entidades certificadoras europeias, decisão essa que retira àquela empresa a classificação de produtora de equipamentos "solares".
Para que os cidadãos não tivessem que se confrontar com estes imprevidentes patrocínios, tal como os painéis solares e outros tipos de instalações, também os políticos deviam ser objecto de garantia e certificação, em termos de competência e eficácia política.
A coisa começou por ser uma empresa que fez questão de aproveitar-se do governo (o contrário também pode ser verdade), assumindo-se como sendo uma unidade que produzia e comercializava painéis solares. Os incompetentes do governo, com destaque para o primeiro-ministro Sócrates e o seu "economista" Manuel Pinho, pensando que estava ali mais uma boa oportunidade para usarem o achado como campanha eleitoral, ficando associados à boa causa das energias alternativas, correram solícitos a oferecer incentivos fiscais e financeiros, e exibindo-se com o aparato no costume, apresentaram e apadrinharam a dita empresa e os seus produtos. Claro está que não deram ouvidos aos técnicos que vinham pondo em causa a natureza do produto que estava a ser comercializado, que se fazia passar por uma coisa e era outra. Em resumo; na ânsia de aproveitarem a boleia para debitarem mais uma tirada eleitoralista, não se preocuparam em apurar se o que estavam a promover, não seria gato a fazer-se passar por lebre, pois, naquele caso, quem adquirisse o sistema, em vez de haver poupança de energia eléctrica, acontecia exactamente o inverso, sobrecarregando a factura da mesma.
Chega-nos agora a informação que a dita empresa perdeu a certificação de produtora de colectores solares térmicos, isto depois do assunto ter sido discutido a nível das entidades certificadoras europeias, decisão essa que retira àquela empresa a classificação de produtora de equipamentos "solares".
Para que os cidadãos não tivessem que se confrontar com estes imprevidentes patrocínios, tal como os painéis solares e outros tipos de instalações, também os políticos deviam ser objecto de garantia e certificação, em termos de competência e eficácia política.
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