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Voltemos a Elisa Ferreira. Ela própria, numa acção de campanha eleitoral, afirmou no Porto que "pintaram os bairros, mas esqueceram-se de vos dizer que o dinheiro é do Estado, é do PS". Até agora ainda não deu explicações sobre o sentido daquelas palavras, mas nós lá vamos percebendo o significado das confusões e tirando algumas conclusões. Para muita gente, deixou de se saber onde acaba o Estado e começa o PS, e vice-versa, pois aquilo que nos governa é um produto híbrido que se situa entre o albergue espanhol e a postura do rei-sol absolutista Luis XIV, que proclamava que "L'Etat c'est moi" (o Estado sou eu).
Voltemos a Elisa Ferreira. Ela própria, numa acção de campanha eleitoral, afirmou no Porto que "pintaram os bairros, mas esqueceram-se de vos dizer que o dinheiro é do Estado, é do PS". Até agora ainda não deu explicações sobre o sentido daquelas palavras, mas nós lá vamos percebendo o significado das confusões e tirando algumas conclusões. Para muita gente, deixou de se saber onde acaba o Estado e começa o PS, e vice-versa, pois aquilo que nos governa é um produto híbrido que se situa entre o albergue espanhol e a postura do rei-sol absolutista Luis XIV, que proclamava que "L'Etat c'est moi" (o Estado sou eu).
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