DOMINGO, 13 de Outubro de 2013. A quadrilha do governo esteve reunida em "conclave" extraordinário, desde as 10 horas da manhã, até às tantas da noite, para trocar "desenhos" sobre o Orçamento de Estado para 2014, melhor dizendo, sobre os novos assaltos que irá fazer à fazenda dos portugueses. Pelo meio-dia, junto às instalações do Conselho de Ministros o cheiro a suor era já insuportável, de tal modo que os malfeitores optaram por fazer um "almoço de trabalho" (sandwichs, croquetes, empadas e sumos), e depois, ao longo da tarde, foram deixando "transpirar" que já havia "fumo branco" quanto ao desejado acordo. Mais um mistério que fica por explicar. Acordo? Qual acordo, e com quem?
Pelas 21 horas o "irrevogável" farsante Portas fez uma pausa, para vir até cá fora para informar os jornalistas e "tranquilizar" o povo, dizendo que apenas as pensões de sobrevivência acima dos 2.000 euros serão sujeitas a redução, o que corresponde, na opinião do "irrevogável", a uma solução “muitíssimo moderada”, bem longe daquilo que gente sem escrúpulos tinha andado a propalar. Com isto respirei fundo mas não fiquei descansadíssimo. E mais: dos 800.000 pensionistas "sobreviventes" apenas 25.000 irão ser afectados por mais esta expropriação, pois são os tais que vivem à grande e à francesa, com champagne, caviar e tudo. Assim sendo, fica por explicar onde o Governo irá buscar o restante, para perfazer os 100 milhões que contava arrecadar, ou será que essa verba foi mais uma falsa pista adiantada por este pouco escrupuloso Governo, para ver qual era a reacção? Ou será que o restante fica para o ano que vem? E mais ainda: disse o “irrevogável” que a razão de ser deste esbulho é que o Estado é deficitário em 1.200 milhões de euros, entre o que paga e o que recebe no regime contributivo, como se fossemos nós os culpados pelo facto do Estado não ser honesto nas contas, e um péssimo administrador das contribuições que entregamos à sua guarda. Cá ficamos à espera das cenas dos próximos capítulos. Entretanto, acautelemo-nos com os carteiristas que continuam a andar por aí…
Pelas 21 horas o "irrevogável" farsante Portas fez uma pausa, para vir até cá fora para informar os jornalistas e "tranquilizar" o povo, dizendo que apenas as pensões de sobrevivência acima dos 2.000 euros serão sujeitas a redução, o que corresponde, na opinião do "irrevogável", a uma solução “muitíssimo moderada”, bem longe daquilo que gente sem escrúpulos tinha andado a propalar. Com isto respirei fundo mas não fiquei descansadíssimo. E mais: dos 800.000 pensionistas "sobreviventes" apenas 25.000 irão ser afectados por mais esta expropriação, pois são os tais que vivem à grande e à francesa, com champagne, caviar e tudo. Assim sendo, fica por explicar onde o Governo irá buscar o restante, para perfazer os 100 milhões que contava arrecadar, ou será que essa verba foi mais uma falsa pista adiantada por este pouco escrupuloso Governo, para ver qual era a reacção? Ou será que o restante fica para o ano que vem? E mais ainda: disse o “irrevogável” que a razão de ser deste esbulho é que o Estado é deficitário em 1.200 milhões de euros, entre o que paga e o que recebe no regime contributivo, como se fossemos nós os culpados pelo facto do Estado não ser honesto nas contas, e um péssimo administrador das contribuições que entregamos à sua guarda. Cá ficamos à espera das cenas dos próximos capítulos. Entretanto, acautelemo-nos com os carteiristas que continuam a andar por aí…
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