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É Verão, pois então!
(Exclamação)
Não aquele verão de “vocês vão ver”,
Nem é estação onde se chega a correr.
Não, simplesmente... é Verão!
É o Estio, como também sói ouvir-se.
É o calor a aumentar, e a malta a despir-se!
Tempo de colheitas, p’ra quem semeou,
Estival, p’ra quem bronzeou.
Solestício de Junho, só para eruditos,
E de festa, na Senhora dos Aflitos.
Tempo de banhos e banhadas,
De paixões e desilusões,
De turistas e muitas excursões
E longas visitas guiadas.
Época de aflições e exames,
Do mel, e dos novos enxames
Desabam tempestades, sismos, vulcões,
Há grandes cerimónias nupciais,
E outras catástrofes naturais.
Que posso eu dizer mais?
O campo cheira a frutos silvestres,
De amora, medronho e abrunho.
Há piqueniques, passeios campestres,
Pomares de fruta madura.
É a festa da Natura,
Todos os anos, a 21 de Junho!
(Alberto Simões)
É Verão, pois então!
(Exclamação)
Não aquele verão de “vocês vão ver”,
Nem é estação onde se chega a correr.
Não, simplesmente... é Verão!
É o Estio, como também sói ouvir-se.
É o calor a aumentar, e a malta a despir-se!
Tempo de colheitas, p’ra quem semeou,
Estival, p’ra quem bronzeou.
Solestício de Junho, só para eruditos,
E de festa, na Senhora dos Aflitos.
Tempo de banhos e banhadas,
De paixões e desilusões,
De turistas e muitas excursões
E longas visitas guiadas.
Época de aflições e exames,
Do mel, e dos novos enxames
Desabam tempestades, sismos, vulcões,
Há grandes cerimónias nupciais,
E outras catástrofes naturais.
Que posso eu dizer mais?
O campo cheira a frutos silvestres,
De amora, medronho e abrunho.
Há piqueniques, passeios campestres,
Pomares de fruta madura.
É a festa da Natura,
Todos os anos, a 21 de Junho!
(Alberto Simões)
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