“…
Os mísseis que a América instalou na Polónia e na República Checa têm ainda uma ténue justificação estratégica, a que Moscovo com o tempo talvez se resignasse. A inclusão da Geórgia e, eventualmente, da Ucrânia na NATO é um perigo inaceitável e, ainda por cima, uma ofensa.
…
O anúncio de Medvedev, na semana da eleição de Obama, de que a Rússia irá instalar os seus mísseis no enclave de Kalininegrado é um aviso, e um aviso sério. Ou Obama percebe os limites da tolerância da Rússia ao “cerco” do Ocidente e se coíbe de a provocar, ou recomeça uma hostilidade drástica não muito diferente da guerra fria.
…”
Vasco Pulido Valente in “Uma nova guerra fria?”, jornal PÚBLICO de 9 Novembro 2008
Os mísseis que a América instalou na Polónia e na República Checa têm ainda uma ténue justificação estratégica, a que Moscovo com o tempo talvez se resignasse. A inclusão da Geórgia e, eventualmente, da Ucrânia na NATO é um perigo inaceitável e, ainda por cima, uma ofensa.
…
O anúncio de Medvedev, na semana da eleição de Obama, de que a Rússia irá instalar os seus mísseis no enclave de Kalininegrado é um aviso, e um aviso sério. Ou Obama percebe os limites da tolerância da Rússia ao “cerco” do Ocidente e se coíbe de a provocar, ou recomeça uma hostilidade drástica não muito diferente da guerra fria.
…”
Vasco Pulido Valente in “Uma nova guerra fria?”, jornal PÚBLICO de 9 Novembro 2008
Sem comentários:
Enviar um comentário