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Dois acontecimentos, que retratam o estado deplorável em que o país se encontra, marcaram o dia de ontem.
O primeiro foi a ida do primeiro-ministro Sócrates, e dos seus dois ministros de turno, Teixeira dos Santos e Lurdes Rodrigues, à escola António Arroio para, pasme-se, inaugurarem, com o habitual aparato mediático, o início (e não o termo) de umas discutíveis obras de requalificação do estabelecimento, onde parece que falta quase tudo, menos a espontaneidade, indignação e o atrevimento dos alunos, que fizeram um cerco aos intrusos, cantaram-lhes as estrofes de “The Wall” dos Pink Floyd e correram-nos com uma frase, que tanto quanto me apercebi, dizia que “governo fascista é a morte do artista”. Com os seus seguranças incapazes de controlarem o pandemónio, Sócrates e os seus ministros barricaram-se nas instalações e teriam fugido, acossados, de rabo entre as pernas, sem honra nem glória, pela porta das traseiras.
Dois acontecimentos, que retratam o estado deplorável em que o país se encontra, marcaram o dia de ontem.
O primeiro foi a ida do primeiro-ministro Sócrates, e dos seus dois ministros de turno, Teixeira dos Santos e Lurdes Rodrigues, à escola António Arroio para, pasme-se, inaugurarem, com o habitual aparato mediático, o início (e não o termo) de umas discutíveis obras de requalificação do estabelecimento, onde parece que falta quase tudo, menos a espontaneidade, indignação e o atrevimento dos alunos, que fizeram um cerco aos intrusos, cantaram-lhes as estrofes de “The Wall” dos Pink Floyd e correram-nos com uma frase, que tanto quanto me apercebi, dizia que “governo fascista é a morte do artista”. Com os seus seguranças incapazes de controlarem o pandemónio, Sócrates e os seus ministros barricaram-se nas instalações e teriam fugido, acossados, de rabo entre as pernas, sem honra nem glória, pela porta das traseiras.
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O segundo acontecimento foi a entrevista que Manuela Moura Guedes, do jornal de sexta-feira da TVI, fez ao Dr. Marinho e Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados, onde a dita senhora, escudada na “autoridade” que lhe advém de ser esposa do director da estação, crente de que tinha razões de sobra contra o senhor (com as quais podemos concordar ou não), decidiu fazer um ataque de rara violência ao entrevistado, coisa nunca vista nos anais das televisões. A reacção não se fez esperar. Marinho e Pinto (com quem podemos concordar ou não), homem frontal, com verbo fácil e resposta pronta, fez um contra-ataque a preceito, sublinhando o tratamento a que estava a ser sujeito como convidado, por uma jornalista que nem sequer sabia respeitar o seu código deontológico. Na impossibilidade de calarem o senhor, a TVI, sem honra nem glória, acabou a sobrepor o seu logótipo sobre a altercação.
O segundo acontecimento foi a entrevista que Manuela Moura Guedes, do jornal de sexta-feira da TVI, fez ao Dr. Marinho e Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados, onde a dita senhora, escudada na “autoridade” que lhe advém de ser esposa do director da estação, crente de que tinha razões de sobra contra o senhor (com as quais podemos concordar ou não), decidiu fazer um ataque de rara violência ao entrevistado, coisa nunca vista nos anais das televisões. A reacção não se fez esperar. Marinho e Pinto (com quem podemos concordar ou não), homem frontal, com verbo fácil e resposta pronta, fez um contra-ataque a preceito, sublinhando o tratamento a que estava a ser sujeito como convidado, por uma jornalista que nem sequer sabia respeitar o seu código deontológico. Na impossibilidade de calarem o senhor, a TVI, sem honra nem glória, acabou a sobrepor o seu logótipo sobre a altercação.
1 comentário:
Meu caro,
Sobre estes assuntos, escrevi:
http://atributos-1.blogspot.com/2009/05/tvi-mmg-bastonario-o.html
e
http://atributos-1.blogspot.com/2009/05/vaiados.html
Melhores cumprimentos
José Magalhães
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