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Ao mesmo tempo que no mês de Fevereiro se registaram 12.061 novos casos de despedimento, fazendo alastrar o espectro do desemprego, essa sim uma realidade indesmentível, o infatigável primeiro-ministro, acompanhado do inefável ministro Manuel Pinho, em mais uma acção de agitação e propaganda, andou pela Póvoa de Varzim, segundo dizem alguns especialistas na matéria, a vender gato por lebre.
A coisa tem a ver com o apoio político que o primeiro-ministro e o ministro da economia concederam à empresa Energie, onde são produzidos "painéis solares termodinâmicos", a qual está a aproveitar o incentivo ao sector solar térmico, com acesso a apoios majorados, para dar a conhecer e vender o seu produto. No entanto, alguns especialistas da área das energias renováveis, vêm acusando o governo de publicidade enganosa, dado que o sistema desenvolvido por aquela empresa, não pode ser classificado dentro da energia solar, pelo simples facto de consumir 10 vezes mais energia eléctrica do que um colector solar térmico convencional. Assim, em vez de promover a redução da factura energética, é bem mais um tipo de equipamento que, apesar de reconhecidamente eficaz, estimula o consumo de energia eléctrica, agravando aquela factura, o que contradiz as intenções sobejamente difundidas pelo governo, de adesão às energias renováveis.
"Aproveitem este programa do governo", diz ele, com aquele ar entre o arrebatado e o alucinado, com que nos tenta convencer das vantagens e benefícios daquele produto, tal como o fez com o "Magalhães", o suposto computador português, que nem a língua respeita. Tal como diz a associação ambientalista Geota, "a pretexto de vender energia solar, [a empresa Energie] vende mais electricidade". Quanto a Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, seguindo a linha a que nos tem habituado, quando não mente, cerra os dentes e enfrenta a crise, esforçando-se por vender gato por lebre.
Ao mesmo tempo que no mês de Fevereiro se registaram 12.061 novos casos de despedimento, fazendo alastrar o espectro do desemprego, essa sim uma realidade indesmentível, o infatigável primeiro-ministro, acompanhado do inefável ministro Manuel Pinho, em mais uma acção de agitação e propaganda, andou pela Póvoa de Varzim, segundo dizem alguns especialistas na matéria, a vender gato por lebre.
A coisa tem a ver com o apoio político que o primeiro-ministro e o ministro da economia concederam à empresa Energie, onde são produzidos "painéis solares termodinâmicos", a qual está a aproveitar o incentivo ao sector solar térmico, com acesso a apoios majorados, para dar a conhecer e vender o seu produto. No entanto, alguns especialistas da área das energias renováveis, vêm acusando o governo de publicidade enganosa, dado que o sistema desenvolvido por aquela empresa, não pode ser classificado dentro da energia solar, pelo simples facto de consumir 10 vezes mais energia eléctrica do que um colector solar térmico convencional. Assim, em vez de promover a redução da factura energética, é bem mais um tipo de equipamento que, apesar de reconhecidamente eficaz, estimula o consumo de energia eléctrica, agravando aquela factura, o que contradiz as intenções sobejamente difundidas pelo governo, de adesão às energias renováveis.
"Aproveitem este programa do governo", diz ele, com aquele ar entre o arrebatado e o alucinado, com que nos tenta convencer das vantagens e benefícios daquele produto, tal como o fez com o "Magalhães", o suposto computador português, que nem a língua respeita. Tal como diz a associação ambientalista Geota, "a pretexto de vender energia solar, [a empresa Energie] vende mais electricidade". Quanto a Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, seguindo a linha a que nos tem habituado, quando não mente, cerra os dentes e enfrenta a crise, esforçando-se por vender gato por lebre.
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