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Assistimos ontem a mais um “prós e contras” lamentável, a insistir na tese das “forças ocultas” como principal suspeito do caso Freeport, ao mesmo tempo que os agentes judiciários “violadores de segredos de justiça” e os jornalistas eram eleitos como os tenebrosos sacerdotes desta inqualificável missa negra, alimentada com hóstias diárias de pura e dura difamação. Nem as polícias e as cartas rogatórias da “pérfida Albion” escaparam. E até houve quem concluísse que se não há suspeitos, e ao mesmo tempo continuam a publicar-se notícias sobre o assunto, isso é prova suficiente de que há intenção de caluniar o primeiro-ministro.
Pior é impossível! Salvo raras e competentes excepções, que se encarregaram de desmontar o encobrimento, pôr o dedo na ferida e de “chamar os bois pelos nomes”, os restantes convidados são grandes talentos que usam e abusam do detergente que lava mais branco. Para o cenário ficar perfeito, faltou apenas ser convidado o senhor Vital Moreira, para engrossar a equipa dos “prós”. A cereja em cima do bolo foi a teimosia com que a apresentadora Fátima Ferreira flagelou insistentemente os seus convidados e o público em geral, em tom enfático, urgente e quase patético, com aquela pirosa e estafada pergunta de algibeira, que denuncia o intuito de pretender colocar uma pedra sobre o assunto: “então e agora o que é que vamos fazer?”. Se por ali andasse o Pedro Abrunhosa, certamente teria respondido com todas as letras e a adequada prontidão.
Assistimos ontem a mais um “prós e contras” lamentável, a insistir na tese das “forças ocultas” como principal suspeito do caso Freeport, ao mesmo tempo que os agentes judiciários “violadores de segredos de justiça” e os jornalistas eram eleitos como os tenebrosos sacerdotes desta inqualificável missa negra, alimentada com hóstias diárias de pura e dura difamação. Nem as polícias e as cartas rogatórias da “pérfida Albion” escaparam. E até houve quem concluísse que se não há suspeitos, e ao mesmo tempo continuam a publicar-se notícias sobre o assunto, isso é prova suficiente de que há intenção de caluniar o primeiro-ministro.
Pior é impossível! Salvo raras e competentes excepções, que se encarregaram de desmontar o encobrimento, pôr o dedo na ferida e de “chamar os bois pelos nomes”, os restantes convidados são grandes talentos que usam e abusam do detergente que lava mais branco. Para o cenário ficar perfeito, faltou apenas ser convidado o senhor Vital Moreira, para engrossar a equipa dos “prós”. A cereja em cima do bolo foi a teimosia com que a apresentadora Fátima Ferreira flagelou insistentemente os seus convidados e o público em geral, em tom enfático, urgente e quase patético, com aquela pirosa e estafada pergunta de algibeira, que denuncia o intuito de pretender colocar uma pedra sobre o assunto: “então e agora o que é que vamos fazer?”. Se por ali andasse o Pedro Abrunhosa, certamente teria respondido com todas as letras e a adequada prontidão.
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