A AUSTERIDADE e a poupança (de energias e de inspiração) nas hostes do governo, levou a que o ministro António Mendonça tivesse repetido à tarde, o mesmo discurso que o seu secretário de estado, Paulo Campos, havia pronunciado de manhã, no 20º. Congresso das Comunicações. A desculpa dada pelo Ministério para o insólito facto, é que existe perfeita sintonia e concordância de pontos de vista, entre o ministro e o seu secretário de estado, isto é, uma espécie de suite para piano a quatro mãos.
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