"(...) Desde que foram anunciadas as medidas de austeridade, o Governo já fez 270 nomeações para cargos no Governo e na administração directa e indirecta do Estado. O anúncio do PEC III - que apela à contenção da despesa pública - foi há cerca de mês e meio, o que dá uma média de 180 nomeações/mês, um valor muito superior aos primeiros anos de José Sócrates à frente do País, período em que foram nomeados mensalmente cerca de 100 funcionários. (...) A causa deste elevado "bolo" de nomeações, publicadas em Diário da República desde que foram anunciadas as medidas de austeridade, são contratações para os mais variados organismos públicos tutelados pelos 15 ministérios. Desde inspecções e direcções-gerais, passando por institutos públicos, não há um único ministério que nestes últimos tempos não tenha feito pelo menos uma nomeação. (...) Das 270 nomeações, 19 delas foram mesmo para gabinetes do Governo. (...)"
Excertos da notícia publicada pelo DIÁRIO DE NOTÍCIAS de 14 de Novembro 2010. O título do post é de minha autoria.
Meu comentário: A contenção de despesas, a austeridade e os sacrifícios são apenas para os “outros”, ao passo que o tráfego dos “boys” continua a fluir com a regularidade do costume.
Excertos da notícia publicada pelo DIÁRIO DE NOTÍCIAS de 14 de Novembro 2010. O título do post é de minha autoria.
Meu comentário: A contenção de despesas, a austeridade e os sacrifícios são apenas para os “outros”, ao passo que o tráfego dos “boys” continua a fluir com a regularidade do costume.
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