Os incêndios de verão, que continuam a grassar de norte a sul do país, são a prova de que Portugal não passa de um grande armazém de pasta de papel, mal arrumado e entregue às ambições humanas e inclemências metereológicas. Entretanto, pior do que isso é, ano após ano, ninguém aprender com a experiência dos anos anteriores. Fica-nos a esperança que, quando já não houver mais floresta, também já não haverá mais incêndios.
Além de termos que pagar os ordenados e a futura aposentação do Armando Vara, nós contribuintes, ainda temos que fazer mais uns quantos sacrifícios para ajudar a pagar os estágios e tirocínios que o grupo Portugal Telecom, qual incubadora e alfobre de futuros quadros, disponibiliza aos “catraios” da nata dirigente portuguesa.
Ainda alguém tem dúvidas de que o capital telecomanda a política? A prova está em que até o Sr. Van Zeller já se permite dizer que o Prof. Diogo Freitas do Amaral é a única nódoa negra do governo do Eng. Sócrates.
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