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José Sócrates e Pedro Passos Coelho estiveram reunidos em S.Bento, residência oficial do primeiro-ministro, durante perto de 3 horas, e despediram-se com salamaleques, ficando assim comprovada a manifesta mansidão do "animal feroz". Aliás, o estado periclitante em que o país se encontra, não aconselha que o engenheiro incompleto José Sócrates continue a usar desenfreadamente o filão da propaganda, não só porque enquanto sistema para se manter à tona, não só está esgotado, como também não é aconselhável, dadas as circunstâncias. Da longa reunião não houve declarações nem transpirou nada, pois é sabido que o segredo é a alma do negócio. Em contrapartida, na Assembleia da República houve troca de palavras azedas e muitas faíscas, durante a apresentação, por parte do PSD, das “suas” medidas complementares ao Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), mas tudo leva a crer que aquilo tenha sido apenas um exercício inofensivo, uma espécie de “bicha-de-rabear”, destinada a fazer crer que há oposição, quando de facto o que vai haver é concertação, no que respeita a medidas de austeridade e sufoco dos portugueses. Se o PS diz mata, logo o PSD se adianta a dizer esfola. Os ministros José Vieira da Silva e Pedro Silva Pereira, assumindo-se como pregoeiros de serviço, lá foram dizendo, muito ofendidos, que o PSD tinha uma "agenda escondida", e que se as medidas que agora avançava tinham algum mérito, isso devia-se ao “facto de já estarem previstas no PEC" do PS, logo de serem tardias e redundantes. Em resumo: dois partidos a fazerem de conta que se esgrimem, quando na verdade são farinha do mesmo saco, a denunciar a entrada em cena, com pezinhos de lã, de uma versão encapotada de Bloco Central, amparada na bengala do CDS-PP, e a denunciar a estratégia que o engenheiro incompleto está a tentar pôr em prática, isto é, manter-se mais 4 (quatro) anos no poder, fazendo concessões pontuais à esquerda, mas continuando a negociar e a governar à direita, desta vez brandindo o “patriótico” argumento do combate contra o espectro da falência do país.
José Sócrates e Pedro Passos Coelho estiveram reunidos em S.Bento, residência oficial do primeiro-ministro, durante perto de 3 horas, e despediram-se com salamaleques, ficando assim comprovada a manifesta mansidão do "animal feroz". Aliás, o estado periclitante em que o país se encontra, não aconselha que o engenheiro incompleto José Sócrates continue a usar desenfreadamente o filão da propaganda, não só porque enquanto sistema para se manter à tona, não só está esgotado, como também não é aconselhável, dadas as circunstâncias. Da longa reunião não houve declarações nem transpirou nada, pois é sabido que o segredo é a alma do negócio. Em contrapartida, na Assembleia da República houve troca de palavras azedas e muitas faíscas, durante a apresentação, por parte do PSD, das “suas” medidas complementares ao Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), mas tudo leva a crer que aquilo tenha sido apenas um exercício inofensivo, uma espécie de “bicha-de-rabear”, destinada a fazer crer que há oposição, quando de facto o que vai haver é concertação, no que respeita a medidas de austeridade e sufoco dos portugueses. Se o PS diz mata, logo o PSD se adianta a dizer esfola. Os ministros José Vieira da Silva e Pedro Silva Pereira, assumindo-se como pregoeiros de serviço, lá foram dizendo, muito ofendidos, que o PSD tinha uma "agenda escondida", e que se as medidas que agora avançava tinham algum mérito, isso devia-se ao “facto de já estarem previstas no PEC" do PS, logo de serem tardias e redundantes. Em resumo: dois partidos a fazerem de conta que se esgrimem, quando na verdade são farinha do mesmo saco, a denunciar a entrada em cena, com pezinhos de lã, de uma versão encapotada de Bloco Central, amparada na bengala do CDS-PP, e a denunciar a estratégia que o engenheiro incompleto está a tentar pôr em prática, isto é, manter-se mais 4 (quatro) anos no poder, fazendo concessões pontuais à esquerda, mas continuando a negociar e a governar à direita, desta vez brandindo o “patriótico” argumento do combate contra o espectro da falência do país.
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