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A MADEIRA esteve debaixo de um temporal que a deixou a chorar mortos e feridos, destroçada, mais frágil, mais pobre, fruto da ambição de meia dúzia de famílias e da avidez da especulação imobiliária, abençoada e consentida pelo régulo Alberto João Jardim, que a deixou transformada numa mortífera cascata de betão. Nós, por cá, não estamos melhor! Convivemos com uma miséria parecida, embora de outro tipo, mascarada de modernidade, alimentada com as falcatruas e idiotices do engenheiro incompleto, um mentiroso compulsivo, também conhecido por José Sócrates, que saiu de um comício propagandístico no Porto, destinado a mobilizar as tropas, para ir debitar para o Funchal, mais umas promessas e patranhas, à mistura com lágrimas de crocodilo.
Em qualquer país civilizado, numa emergência destas, o governo arregaça as mangas, manda equipar dois ou três aviões de transporte militar com pessoal e meios de socorro, para seguir à frente e atender as necessidades imediatas das populações. Cá em Portugal, mobiliza-se o Falcon ao serviço do governo, para levar até lá o primeiro-ministro e o ministro da administração interna, para “avaliarem os estragos” (coitados!), e já agora, posarem para as câmaras das televisões e retocarem o prestígio.
A MADEIRA esteve debaixo de um temporal que a deixou a chorar mortos e feridos, destroçada, mais frágil, mais pobre, fruto da ambição de meia dúzia de famílias e da avidez da especulação imobiliária, abençoada e consentida pelo régulo Alberto João Jardim, que a deixou transformada numa mortífera cascata de betão. Nós, por cá, não estamos melhor! Convivemos com uma miséria parecida, embora de outro tipo, mascarada de modernidade, alimentada com as falcatruas e idiotices do engenheiro incompleto, um mentiroso compulsivo, também conhecido por José Sócrates, que saiu de um comício propagandístico no Porto, destinado a mobilizar as tropas, para ir debitar para o Funchal, mais umas promessas e patranhas, à mistura com lágrimas de crocodilo.
Em qualquer país civilizado, numa emergência destas, o governo arregaça as mangas, manda equipar dois ou três aviões de transporte militar com pessoal e meios de socorro, para seguir à frente e atender as necessidades imediatas das populações. Cá em Portugal, mobiliza-se o Falcon ao serviço do governo, para levar até lá o primeiro-ministro e o ministro da administração interna, para “avaliarem os estragos” (coitados!), e já agora, posarem para as câmaras das televisões e retocarem o prestígio.
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