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Com os olhos já postos nas eleições legislativas de 2009, o ministro das finanças, Dr. Teixeira dos Santos, exibindo a sua soberana autoridade, já veio prometer uma hipotética redução dos impostos em 2010. Naturalmente e como convém, o benefício só virá (se vier) depois das eleições. Haverá uns que chamam a este exercício de adivinhação, o exemplo concreto de uma rigorosa e científica observância da evolução dos fenómenos económicos e financeiros, outros haverá que lhe chamarão uma jogada de antecipação para deixar o povo a salivar à vista da cenoura, e outros ainda, dirão tratar-se, pura e simplesmente, de uma manifesta falta de vergonha. Qualquer das três hipóteses, significa que, tanto o governo como o Partido Socialista, estão a ficar preocupados cedo demais.
Com os olhos já postos nas eleições legislativas de 2009, o ministro das finanças, Dr. Teixeira dos Santos, exibindo a sua soberana autoridade, já veio prometer uma hipotética redução dos impostos em 2010. Naturalmente e como convém, o benefício só virá (se vier) depois das eleições. Haverá uns que chamam a este exercício de adivinhação, o exemplo concreto de uma rigorosa e científica observância da evolução dos fenómenos económicos e financeiros, outros haverá que lhe chamarão uma jogada de antecipação para deixar o povo a salivar à vista da cenoura, e outros ainda, dirão tratar-se, pura e simplesmente, de uma manifesta falta de vergonha. Qualquer das três hipóteses, significa que, tanto o governo como o Partido Socialista, estão a ficar preocupados cedo demais.
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