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O ORÇAMENTO de estado para 2009, foi aprovado pelo Presidente da República em 30 de Dezembro de 2008. Ele é quase unanimemente reconhecido como o instrumento mais desajustado à realidade portuguesa, que foi produzido nos últimos tempos pelos economistas de serviço à governação portuguesa, a tal senhora que andou ausente e distraída da realidade nacional e internacional, desde os fins de 2007. Tudo indica que aquele orçamento foi o produto final de uma enorme manobra de ocultação da crise económica portuguesa, levada a cabo pelo actual governo. Entretanto, e em abono desta suspeita, quinze dias passados, já foi revisto e objecto de orçamento rectificativo. Entretanto, o governo, em mais um passe de ilusionismo, apelida-o de orçamento suplementar, tudo isto para não reconhecer a sua desadequação à realidade nacional e aos ventos de crise que sopravam por todo o lado, e que vieram abalar ainda mais a já frágil economia portuguesa. Para a História ficam os inesquecíveis episódios protagonizados pelo ministro Teixeira dos Santos, quando num passe de inexplicável soberba, correu a assegurar que estávamos imunes aos ventos de crise que sopravam lá de fora, e garantiu que as nossas instituições financeiras respiravam saúde.
O ORÇAMENTO de estado para 2009, foi aprovado pelo Presidente da República em 30 de Dezembro de 2008. Ele é quase unanimemente reconhecido como o instrumento mais desajustado à realidade portuguesa, que foi produzido nos últimos tempos pelos economistas de serviço à governação portuguesa, a tal senhora que andou ausente e distraída da realidade nacional e internacional, desde os fins de 2007. Tudo indica que aquele orçamento foi o produto final de uma enorme manobra de ocultação da crise económica portuguesa, levada a cabo pelo actual governo. Entretanto, e em abono desta suspeita, quinze dias passados, já foi revisto e objecto de orçamento rectificativo. Entretanto, o governo, em mais um passe de ilusionismo, apelida-o de orçamento suplementar, tudo isto para não reconhecer a sua desadequação à realidade nacional e aos ventos de crise que sopravam por todo o lado, e que vieram abalar ainda mais a já frágil economia portuguesa. Para a História ficam os inesquecíveis episódios protagonizados pelo ministro Teixeira dos Santos, quando num passe de inexplicável soberba, correu a assegurar que estávamos imunes aos ventos de crise que sopravam lá de fora, e garantiu que as nossas instituições financeiras respiravam saúde.
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