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Pantomina 1 - O primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates voltou a enfrentar os jornalistas numa nova conferência de imprensa, ocorrida da quinta-feira dia 29, para voltar a repetir e repudiar que está a ser injustamente acusado de coisas que não fez, no licenciamento do outlet Freeport e na reformulação da área da Zona de Protecção Especial de Alcochete, os quais teriam, alegadamente, decorrido dentro das regras, tendo chegado mesmo a afirmar que está a ser objecto de calúnias, provenientes de uma “campanha negra” que está a ser propagada por incertos e pérfidos “poderes ocultos”. No fundamental, pouco adiantou, e nenhumas respostas deu aos jornalistas, continuando a descrever círculos à volta das tais regras que teriam sido transparentes e decorrido dentro das normas, a ostentar a sua determinação e capacidade de resistência, para depois, tão lesto como chegou, voltar as costas e desaparecer. Confirma-se que a estratégia que adoptou para este caso é a de aparecer em público, célere, enroupado a condizer, sorridente e descontraído, quase insolente, a exibir a sua cólera de “animal feroz” cercado de caçadores, simular que está a responder caso a caso às notícias que vão aparecendo na comunicação social, mesmo que para isso nada acrescente ao que já declarou, para além da vaga ideia de cabalas e conspirações.
Curioso é que, no mesmo dia da intervenção do primeiro-ministro, a procuradora Cândida Almeida venha dar entrevistas e fazer declarações, no seu tom entre o maternal e o coloquial, dizendo que o Ministério Público continua a investigar o caso, mas que continua a não haver indícios de infracções, potenciadoras de crime de corrupção, sendo isso a razão suficiente para a ausência de eventuais suspeitos. Esta coordenação declarativa entre o actor principal e os seus investigadores, leva-me a suspeitar que, mais do que branquear o caso, se está a caminhar para o seu possível arquivamento, com o argumento de que existe uma manifesta incompatibilidade entre os métodos de investigação da polícia portuguesa e inglesa, seguida de uma teimosa e congénita falta de provas.
Pantomina 2 – O primeiro-ministro José Sócrates, também conhecido por Pinto de Sousa, disse há dias o seguinte: "Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação. Eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios". Afinal, o tal estudo da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) a que referia era uma fraude, uma carta de amor, com que o governo socretino tentava colorir o negrume com que a educação portuguesa se tem confrontado nos últimos quatro anos, encomendado a peritos internacionais, pago com o dinheiro dos contribuintes, e em que apenas o prefácio era assinado, a título pessoal, por um funcionário (?) da OCDE. Isto não impediu que o nosso bravo primeiro-ministro, perante a denúncia sustentada pelo deputado Paulo Rangel do PSD, tenha afirmado que desconfia sempre dos “fariseus que andam sempre com a verdade na boca e não hesitam em recorrer à mais vil das mentiras para descredibilizar o opositor", concluindo com esta magistral conclusão: "Os senhores não suportam o sucesso do país!".
Verdade, verdade, é que o Partido Socialista correu a alterar, durante o debate quinzenal com o primeiro-ministro, o texto que tinha desde terça-feira no seu site referente à apresentação do tal relatório sobre políticas educativas, retirando a indicação de que se tratava de um estudo da OCDE, e alterando a autoria para um grupo de peritos internacionais.
Eis como a miséria deste governo pantomineiro, comandado por um manifesto mentiroso compulsivo, vai girando entre os terrenos pantanosos de Alcochete e um pseudo-estudo da OCDE, encomendado para enganar o “zé povinho”.
Pantomina 1 - O primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates voltou a enfrentar os jornalistas numa nova conferência de imprensa, ocorrida da quinta-feira dia 29, para voltar a repetir e repudiar que está a ser injustamente acusado de coisas que não fez, no licenciamento do outlet Freeport e na reformulação da área da Zona de Protecção Especial de Alcochete, os quais teriam, alegadamente, decorrido dentro das regras, tendo chegado mesmo a afirmar que está a ser objecto de calúnias, provenientes de uma “campanha negra” que está a ser propagada por incertos e pérfidos “poderes ocultos”. No fundamental, pouco adiantou, e nenhumas respostas deu aos jornalistas, continuando a descrever círculos à volta das tais regras que teriam sido transparentes e decorrido dentro das normas, a ostentar a sua determinação e capacidade de resistência, para depois, tão lesto como chegou, voltar as costas e desaparecer. Confirma-se que a estratégia que adoptou para este caso é a de aparecer em público, célere, enroupado a condizer, sorridente e descontraído, quase insolente, a exibir a sua cólera de “animal feroz” cercado de caçadores, simular que está a responder caso a caso às notícias que vão aparecendo na comunicação social, mesmo que para isso nada acrescente ao que já declarou, para além da vaga ideia de cabalas e conspirações.
Curioso é que, no mesmo dia da intervenção do primeiro-ministro, a procuradora Cândida Almeida venha dar entrevistas e fazer declarações, no seu tom entre o maternal e o coloquial, dizendo que o Ministério Público continua a investigar o caso, mas que continua a não haver indícios de infracções, potenciadoras de crime de corrupção, sendo isso a razão suficiente para a ausência de eventuais suspeitos. Esta coordenação declarativa entre o actor principal e os seus investigadores, leva-me a suspeitar que, mais do que branquear o caso, se está a caminhar para o seu possível arquivamento, com o argumento de que existe uma manifesta incompatibilidade entre os métodos de investigação da polícia portuguesa e inglesa, seguida de uma teimosa e congénita falta de provas.
Pantomina 2 – O primeiro-ministro José Sócrates, também conhecido por Pinto de Sousa, disse há dias o seguinte: "Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação. Eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios". Afinal, o tal estudo da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) a que referia era uma fraude, uma carta de amor, com que o governo socretino tentava colorir o negrume com que a educação portuguesa se tem confrontado nos últimos quatro anos, encomendado a peritos internacionais, pago com o dinheiro dos contribuintes, e em que apenas o prefácio era assinado, a título pessoal, por um funcionário (?) da OCDE. Isto não impediu que o nosso bravo primeiro-ministro, perante a denúncia sustentada pelo deputado Paulo Rangel do PSD, tenha afirmado que desconfia sempre dos “fariseus que andam sempre com a verdade na boca e não hesitam em recorrer à mais vil das mentiras para descredibilizar o opositor", concluindo com esta magistral conclusão: "Os senhores não suportam o sucesso do país!".
Verdade, verdade, é que o Partido Socialista correu a alterar, durante o debate quinzenal com o primeiro-ministro, o texto que tinha desde terça-feira no seu site referente à apresentação do tal relatório sobre políticas educativas, retirando a indicação de que se tratava de um estudo da OCDE, e alterando a autoria para um grupo de peritos internacionais.
Eis como a miséria deste governo pantomineiro, comandado por um manifesto mentiroso compulsivo, vai girando entre os terrenos pantanosos de Alcochete e um pseudo-estudo da OCDE, encomendado para enganar o “zé povinho”.
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