O FORA-DA-LEI Alberto João Jardim, presidente do Governo Regional da Madeira e ilustre grosseirão, ajusta-se que nem uma luva ao patético figurão Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro desta república das bananas, ao estar-se nas tintas para o que este determina e manda publicar. Vai manter a tradição, dando tolerância de ponto no dia de Carnaval, isto é, feriado para toda a gente e farra a condizer, até ao funeral do Entrudo, seguindo igualmente a outra tradição, de serem os “cubanos do cotenente” a pagarem o continuado regabofe madeirense.
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segunda-feira, janeiro 21, 2013
terça-feira, março 08, 2011
O Fulano não gosta que lhe estraguem as festas
Sócrates passa 365 dias do ano em corsos e carnavaladas, mas na verdadeira quadra, sente-se na obrigação de ir mais longe, e brincar com coisas sérias. Em Viseu, ao ser interrompido na sua prédica, antes de uma jantarada, por elementos que se diziam pertencer ao movimento "Geração à Rasca", e que apenas queriam falar sobre os seus problemas, apesar de terem pago o jantar, foram corridos da sala - parece que com alguma brutalidade - enquanto o engenheiro-faz-de-conta gracejava, dizendo que "estamos no Carnaval e a verdade é que no Carnaval ninguém leva a mal".
A um sonso deste calibre, não se lhe deve deixar os movimentos livres. Deixo uma sugestão: da próxima vez, se o fulano não quiser conversar, atirem-lhe com sapatos ou chinelos, os mais velhos e mais sujos que tiverem lá em casa! Certamente que ele não vai levar a mal…
NOTA – Esta sugestão não é para levar a sério, trata-se apenas de uma fantasia minha. As tentativas de diálogo nunca devem começar nem acabar com tareia. Além disso, se tal sucedesse, o “engenhóquio” teria um pretexto para se vitimizar, utilizando o acontecimento a seu favor.
A um sonso deste calibre, não se lhe deve deixar os movimentos livres. Deixo uma sugestão: da próxima vez, se o fulano não quiser conversar, atirem-lhe com sapatos ou chinelos, os mais velhos e mais sujos que tiverem lá em casa! Certamente que ele não vai levar a mal…
NOTA – Esta sugestão não é para levar a sério, trata-se apenas de uma fantasia minha. As tentativas de diálogo nunca devem começar nem acabar com tareia. Além disso, se tal sucedesse, o “engenhóquio” teria um pretexto para se vitimizar, utilizando o acontecimento a seu favor.
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