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quinta-feira, outubro 31, 2013

A Terceira Via


OS ÁRABES protestam contra os políticos atirando-lhes com sapatos.
Os povos abastados protestam contra os políticos esborrachando-lhes bolos nas ventas.
Os povos pobres deveriam protestar contra os políticos despejando-lhes baldes de trampa pela cabeça abaixo.

A terceira via seria a mais adequada para o irrevogável e sonso Paulo Portas. Depois podia ir tomar um duche, a seguir pegar na reforma do Estado, temperá-la muito bem temperada, embrulhá-la muito bem embrulhada, e finalmente enfiá-la naquele sítio que eu cá sei.

quinta-feira, junho 20, 2013

Acertar Agulhas

O Governo volta a reunir o Conselho de Ministros no próximo sábado dia 22, com dois pratos fortes: assinalar os dois anos da (des)governação em que hipotecou o país e fez a vida negra aos portugueses, e fazer a compilação das iniciativas políticas e legislativas associadas com a tão desejada "reforma do Estado", onde continuarão a delinear e acertar agulhas para aplicar mais um pacote de malfeitorias. Tanto o que foi feito como o que falta fazer, é garantido que têm uma característica comum: não constam do Programa de Governo com que se apresentaram às eleições de 2011. O receio de ser recebido com protestos, assobiadelas e "grandoladas" fez com o Governo tenha decidido reunir fora de Lisboa, em local mantido em segredo, e suspeita-se que não serão divulgadas conclusões pormenorizadas no fim da reunião.

terça-feira, fevereiro 19, 2013

Obstáculos

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho anda a dizer que o Estado é um obstáculo ao desenvolvimento, como justificação para o corte de 4.000 milhões de euros nas funções sociais desse mesmo Estado.

A isso respondo eu que o Estado só é um obstáculo ao desenvolvimento quando é comandado por uma quadrilha de malfeitores, contratados pelas "associações" das grandes fortunas e dos grandes grupos económicos e financeiros, e com um presidente que anda entretido a jogar à batalha naval.

domingo, fevereiro 17, 2013

Temos Novidades... Até 2015!

A AUSTERIDADE acabou, não se pode esticar mais a corda, diz o Coelho. Ele e a sua quadrilha de malfeitores vão iniciar agora a chamada "reforma do Estado", com o corte de 4.000 milhões de euros nas funções do Estado Social, suavemente, até 2015. Se até aqui torrámos nas chamas do churrasco, a partir de agora, e com a benção da troika, vamos ser lançados na panela, e cozer em fogo lento até àquela data. Se entretanto não os travarmos, é difícil dizer o que sobrará.