DISSE o "primitivo" Passos Coelho no Congresso da Grande Idade: As “escolhas muito difíceis” de cortar as pensões, mudar a forma de cálculo, e aumentar idade da reforma foram tomadas pelo Governo com o intuito de “salvar” as prestações dos actuais e dos futuros reformados (...) essas medidas são também indispensáveis para assegurar, com a maior equidade possível, a sustentabilidade dos mecanismos que garantem direitos de que não podemos prescindir (...) a culpa é dos desequilíbrios demográficos e das desproporções financeiras (...) não podemos permitir que a irresponsabilidade ou qualquer miopia de curto prazo ponham em causa o futuro das estruturas de Segurança Social de que dependem as vidas dos actuais e dos futuros reformados. É nossa obrigação salvá-las e o tempo para as salvar chegou agora (...) o envelhecimento activo traz consigo a reinvenção da participação económica, social e politica segundo modalidades diferentes e originais (...) o esforço que também os reformados e pensionistas têm feito nos últimos anos não irá parar com a conclusão do programa da troika, em Junho do próximo ano (...) ninguém poderá dizer que o termo do programa de assistência represente por si só o levantamento de todas as restrições que hoje enfrentamos. Mas será certamente um ponto de viragem de esperança renovada (...).
Meu comentário: Houve um tempo em que os animais falavam, agora vivemos um tempo em que os homúnculos primitivescos dissertam sobre vários temas, muito embora o pior disso seja que fiquem, por obra e graça da democracia, à frente do destino das nações e dos povos, concretizando na prática as ideias que os seus corrosivos cérebros destilam. No meio de umas quantas baboseiras persiste a promessa de que a bem da "sustentabilidade", vêm a caminho mais roubos, mais expropriações, mais austeridade e mais miséria.
Comentário de Vitor Dias: De facto, pensando melhor, este governo é um autêntico campeão da «sustentabilidade» da segurança social: a sua política provoca um aumento pavoroso do desemprego, vai daí perdem-se centenas de milhar de contribuições mensais dos trabalhadores e das empresas (provocando a diminuição das receitas da segurança social) e vai daí, em contrapartida, passam-se a pagar muitíssimos mais subsídios de desemprego (assim aumentando as despesas). Não está mal visto, não senhor, estes tipos são uns génios da "sustentabilidade".
Acrescentou Isabel Costa: E, para a tornar ainda mais "sustentável", obriga o Fundo de Estabilização da Segurança Social a comprar dívida pública até 90%! As contribuições são feitas obrigatoriamente pelos trabalhadores e entidades patronais, mas o dinheiro assim reunido é apropriado pelo Estado. E vem este tipo dizer que a palavra de ordem é a sustentabilidade!
Meu comentário: Houve um tempo em que os animais falavam, agora vivemos um tempo em que os homúnculos primitivescos dissertam sobre vários temas, muito embora o pior disso seja que fiquem, por obra e graça da democracia, à frente do destino das nações e dos povos, concretizando na prática as ideias que os seus corrosivos cérebros destilam. No meio de umas quantas baboseiras persiste a promessa de que a bem da "sustentabilidade", vêm a caminho mais roubos, mais expropriações, mais austeridade e mais miséria.
Comentário de Vitor Dias: De facto, pensando melhor, este governo é um autêntico campeão da «sustentabilidade» da segurança social: a sua política provoca um aumento pavoroso do desemprego, vai daí perdem-se centenas de milhar de contribuições mensais dos trabalhadores e das empresas (provocando a diminuição das receitas da segurança social) e vai daí, em contrapartida, passam-se a pagar muitíssimos mais subsídios de desemprego (assim aumentando as despesas). Não está mal visto, não senhor, estes tipos são uns génios da "sustentabilidade".
Acrescentou Isabel Costa: E, para a tornar ainda mais "sustentável", obriga o Fundo de Estabilização da Segurança Social a comprar dívida pública até 90%! As contribuições são feitas obrigatoriamente pelos trabalhadores e entidades patronais, mas o dinheiro assim reunido é apropriado pelo Estado. E vem este tipo dizer que a palavra de ordem é a sustentabilidade!