NA SUA mensagem natalícia, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho criou mais uma ficção mal enjorcada, tentando com isso ludibriar os portugueses. Exibiu como uma vitória do seu (des)governo, durante o ano de 2013, a criação de 120 mil novos postos de trabalho, mas a realidade é bem diferente. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), entre Janeiro e Setembro apenas foram criados 21,8 mil novos empregos, pois só entre Janeiro e Março foram destruídos 100 mil empregos. Volta a confirmar-se que o problema de Passos não tem que ver com competência, mas sim com honestidade, e neste como noutros aspectos, este ano vai acabar como começou: Mal!