EM RESPOSTA à carta que Pedro Passos Coelho enviou a António José (in)Seguro, exortando-o a colaborar na “refundação” das funções do Estado, com o concurso do FMI e do Banco Mundial, o PS (partido Seguro) respondeu que não será muleta do Governo para aviltar a dignidade nacional, dando cobertura a que estrangeiros decidam que modelo e que medidas o Estado português deve adoptar para atingir esse fim, mas, pelos vistos, também não levantará um dedo que seja para contrariar estas intenções.