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quarta-feira, janeiro 26, 2011

Sua Ineficiência…

… o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, pediu desculpa na Assembleia da República pela inoperância dos serviços de apoio ao acto eleitoral de Domingo passado, em resultado da falta de Número de Eleitor no Cartão do Cidadão, e diz que vai apurar responsabilidades e tomar medidas. Sempre quero ver quais, pois na minha opinião, se falamos de responsabilidades, ele é o principal responsável, ao passo que todos os outros são meros candidatos a bodes espiatórios, e quanto a soluções, o ideal era recolher todos os Cartões e mandá-los substituir por coisa que prove ser eficaz. Já agora era bom que se viesse a ter uma ideia de quantos eleitores desistiram de votar, em resultado desta incúria burocrática.

terça-feira, janeiro 25, 2011

Sobre as Eleições SIMPLEX

PARA RESOLVER o problema gerado com os novos Cartões do Cidadão, o Número de Eleitor, as Listas de Eleitores, e a grande abstenção, deixo aqui duas sugestões: acabem com as Listas de Eleitores e o Número de Eleitor e passem a usar o processo de molhar o dedo na tinta indelével que só sai passadas duas semanas, para evitar votações em duplicado, triplicado, e por aí fora. Para colmatar o problema da grande abstenção, adoptem assembleias e urnas itinerantes, que vão porta-a-porta dos eleitores. Parecem soluções terceiro-mundistas, mas a verdade é que assim não enganamos ninguém com choques tecnológicos, pois o processo é SIMPLEX, infalível e cada um pode votar onde lhe der mais jeito. Além disso, evita-se incomodar o ministro da Administração Interna, Silva Pereira, com idas ao Parlamento, para dar explicações sobre o mau funcionamento do sistema informático de apoio.

domingo, janeiro 23, 2011

Registo Para Memória Futura (28)

ULTRAPASSADA a primeira década do novel Século XXI, em Portugal, milhares de eleitores viram-se impossibilitados de votar, dado que o já não tão novel Cartão do Cidadão, concebido por incompetentes e irresponsáveis, nas oficinas SIMPLEX do engenheiro incompleto, continua a não disponibilizar, de forma directamente legível e funcional, o respectivo Número de Eleitor, essencial para que o cidadão possa exercer o seu voto, direito que a Constituição da República Portuguesa lhe confere.