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«É no mínimo estranho que o Turismo de Portugal, entidade reguladora, aceite como válida uma declaração da Marsans [agência de viagens espanhola falida que fechou portas no último fim-de-semana sem aviso prévio] que lhe permitiu depositar uma garantia financeira de apenas 25 mil euros para fazer face a circunstâncias que lesem clientes, em vez de 250 mil (valor máximo). O Turismo de Portugal devia ter fiscalizado e não o fez.»
Transcrição do barómetro “Sobe e Desce” do jornal PÚBLICO de 6 de Julho de 2010
Meu comentário: Depois de Victor Constâncio, governador do Banco de Portugal, organismo regulador da actividade bancária e financeira, que deixou acontecer os casos do Millennium BCP, Banco Português de Negócios e Banco Privado Português, eis que temos agora este Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, companheiro de jornada de Armando Vara e da sua extinta Fundação para a Prevenção e Segurança Rodoviária, membro do Conselho Geral e Supervisão da TAP, director-geral do PS e ex-chefe de gabinete de José Sócrates, a dar um ar da sua graça, nesta coisa das entidades reguladoras, que não regulam rigorosamente coisa nenhuma, servindo apenas para os “boys”, no auge da crise e do aperto de cinto (para os outros), se banquetearem com comissões de serviço, ordenados de luxo e mordomias de se tirar o chapéu.
«É no mínimo estranho que o Turismo de Portugal, entidade reguladora, aceite como válida uma declaração da Marsans [agência de viagens espanhola falida que fechou portas no último fim-de-semana sem aviso prévio] que lhe permitiu depositar uma garantia financeira de apenas 25 mil euros para fazer face a circunstâncias que lesem clientes, em vez de 250 mil (valor máximo). O Turismo de Portugal devia ter fiscalizado e não o fez.»
Transcrição do barómetro “Sobe e Desce” do jornal PÚBLICO de 6 de Julho de 2010
Meu comentário: Depois de Victor Constâncio, governador do Banco de Portugal, organismo regulador da actividade bancária e financeira, que deixou acontecer os casos do Millennium BCP, Banco Português de Negócios e Banco Privado Português, eis que temos agora este Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, companheiro de jornada de Armando Vara e da sua extinta Fundação para a Prevenção e Segurança Rodoviária, membro do Conselho Geral e Supervisão da TAP, director-geral do PS e ex-chefe de gabinete de José Sócrates, a dar um ar da sua graça, nesta coisa das entidades reguladoras, que não regulam rigorosamente coisa nenhuma, servindo apenas para os “boys”, no auge da crise e do aperto de cinto (para os outros), se banquetearem com comissões de serviço, ordenados de luxo e mordomias de se tirar o chapéu.