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A Luís Filipe Menezes, até ontem, o arrasador líder do PSD, vão-lhe faltando as armas e argumentos para impor a sua verborreia demagógico-populista. Quis colar-se às políticas de direita do primeiro-ministro Pinto de Sousa e falhou; quis imitar os espectáculos mediáticos do mesmo Pinto de Sousa e fez má figura; quis alterar a imagem do seu partido e saiu uma borrada; quis fazer uma oposição coerente mas esbarrou com o governo do PS a pôr em prática o seu próprio modelo; quis apresentar-se como alternativa política e apenas conseguiu esboçar um deserto de ideias; ameaçou que iria desmantelar o Estado, e acabou a desmantelar-se a ele próprio. Quanto aos vagos conspiradores “sulistas e elitistas” de outrora, foram substituídos agora por meia dúzia de incertos “inimigos internos”, que não enumerou. Termina a sua efémera saga a sair pela porta das traseiras. Registe-se, no entanto, um grande progresso: desta vez, Luís Filipe Menezes conteve-se e NÃO CHOROU!
Entretanto, o único que está verdadeiramente preocupado com esta nova situação do PSD, é o primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates. Aquele oportuno desnorte do PSD, que lhe garantia a conquista fácil de uma nova maioria absoluta, nas eleições de 2009, pode terminar e, consequentemente, vir a complicar as contas para a sua recondução à frente dos destinos do país.
A Luís Filipe Menezes, até ontem, o arrasador líder do PSD, vão-lhe faltando as armas e argumentos para impor a sua verborreia demagógico-populista. Quis colar-se às políticas de direita do primeiro-ministro Pinto de Sousa e falhou; quis imitar os espectáculos mediáticos do mesmo Pinto de Sousa e fez má figura; quis alterar a imagem do seu partido e saiu uma borrada; quis fazer uma oposição coerente mas esbarrou com o governo do PS a pôr em prática o seu próprio modelo; quis apresentar-se como alternativa política e apenas conseguiu esboçar um deserto de ideias; ameaçou que iria desmantelar o Estado, e acabou a desmantelar-se a ele próprio. Quanto aos vagos conspiradores “sulistas e elitistas” de outrora, foram substituídos agora por meia dúzia de incertos “inimigos internos”, que não enumerou. Termina a sua efémera saga a sair pela porta das traseiras. Registe-se, no entanto, um grande progresso: desta vez, Luís Filipe Menezes conteve-se e NÃO CHOROU!
Entretanto, o único que está verdadeiramente preocupado com esta nova situação do PSD, é o primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates. Aquele oportuno desnorte do PSD, que lhe garantia a conquista fácil de uma nova maioria absoluta, nas eleições de 2009, pode terminar e, consequentemente, vir a complicar as contas para a sua recondução à frente dos destinos do país.
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