O TRIBUNAL da Relação indeferiu o recurso apresentado pelo Millennium BCP, no sentido de ser reduzida a pensão atribuída em 2007 a Jardim Gonçalves, antigo presidente do banco, continuando aquele a auferir a pensão de 167.650 euros (33.530 contos) mensais, sem contar com atribuição de seguranças, automóveis com motorista e a fruição de avião particular. Independentemente das razões de ordem jurídica, há coisas que não se fazem! Se Jardim Gonçalves visse minguar a sua pensão, é revoltante o tombo que sofreria a sua qualidade de vida, em consequência das dificuldades que passaria para enfrentar o dia-a-dia. Ficam no ar um rol de perguntas: como iria ele ia solucionar as suas necessidades mais básicas, como sejam vestir-se e calçar-se, pagar a renda de casa, as contas da água, da luz e do gás, renovar o passe social, pagar as taxas moderadoras, comprar medicamentos e ir à mercearia aviar as compras do mês? Insisto que há coisas que não se fazem!
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