Cavaco Silva diz que continua atento e vigilante. Acrescenta que tem vindo a acompanhar com muita atenção a situação do país e que está bem informado sobre o estado de saúde do Governo, venham as informações do lado do senhor Que-Se-Lixem-as-Eleições ou lado do senhor Guarda-Fronteiriço. Além disso, sempre tem vindo a dizer que Portugal não se pode permitir juntar à crise económica e social, uma crise política. Ele sabe que já tivemos seis governos de coligação, que um governo de coligação nunca é uma planície sem obstáculos, logo com um governo de coligação há que evitar a exposição pública das suas divergências, que só provocam ansiedade e desgaste. Diz acreditar que tudo está a ser feito para que os pensionistas e reformados não sejam novamente penalizados, e que o Conselho de Estado que convocou não tem nada a ver com o que se passou no último Conselho de Ministros, isto é, não tem nada a ver com o passado, nem com o presente, mas sim com o futuro.
Transcrição livre e sintética de algumas declarações de Aníbal Cavaco Silva em 14 de Maio de 2013, na entrega dos Prémios BIAL 2012, no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, no Porto.
Moral da história: E "prontos", se ele diz que está atento, e nós aguentamos, se mal já estávamos, pior não ficamos.
Transcrição livre e sintética de algumas declarações de Aníbal Cavaco Silva em 14 de Maio de 2013, na entrega dos Prémios BIAL 2012, no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, no Porto.
Moral da história: E "prontos", se ele diz que está atento, e nós aguentamos, se mal já estávamos, pior não ficamos.
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