Pedro Passos Coelho, discursando em Pombal na sessão solene de abertura das Festas do Bodo, apelou a um acordo e convergência de objectivos com o PS, para além da actual legislatura, que termina em 2015. Afirmou que "desde que tenhamos os pés assentes na terra e sejamos realistas - quer dizer, não comecemos a estabelecer objectivos que estão manifestamente para além daquilo que as condições nos permitem -, então é possível vencer e ultrapassar obstáculos e conseguir um clima de união nacional, não é de unidade nacional, é de união nacional, que permita essa convergência".
Este apelo, pode de alguma maneira ter a ver com a moção de confiança que vai levar a votos na Assembleia da República na próxima Terça-feira, e seja uma nova tentativa de “deitar a escada” à habitual “abstenção violenta”, que a “oposição responsável” do PS costuma adoptar.
Entretanto, como Passos Coelho, no intervalo das suas cabotinices, ainda não chegou à última parte da biografia de Salazar que anda a ler, ignora que foi no consulado de Marcelo Caetano que a "União Nacional", evoluindo na continuidade, se transfigurou em "Acção Nacional Popular", daí a triste figura.
Este apelo, pode de alguma maneira ter a ver com a moção de confiança que vai levar a votos na Assembleia da República na próxima Terça-feira, e seja uma nova tentativa de “deitar a escada” à habitual “abstenção violenta”, que a “oposição responsável” do PS costuma adoptar.
Entretanto, como Passos Coelho, no intervalo das suas cabotinices, ainda não chegou à última parte da biografia de Salazar que anda a ler, ignora que foi no consulado de Marcelo Caetano que a "União Nacional", evoluindo na continuidade, se transfigurou em "Acção Nacional Popular", daí a triste figura.