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Isto que temos por cá não é um governo! Bem vistas as coisas, não passam de um grupelho de saltimbancos, com especial destaque para o primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, o senhor Manuel da economia e o senhor Teixeira das finanças, os quais passam a vida a pavonearem-se para as televisões, e só agora se manifestam algo compungidos e preocupados com a crise da conjuntura económica internacional, apregoando o fim da prosperidade (?) e contradizendo aquilo que haviam debitado há uns dias atrás. Quanto ao grande “artista” Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, a desempenhar o grande papel da sua vida, veio agora garantir-nos, com aquele paleio soletrado, próprio de mestre-escola de uma turma do ensino infantil, que esta crise internacional é o pior que nos podia acontecer, fruto dos gananciosos da especulação bolsista, mas que apesar de tudo, o nosso sistema financeiro está de saúde, logo podemos estar descansados, que não devemos ter medo, que as nossas economias estão acauteladas, que está tudo bem, que o governo está atento, com tudo sob controlo, etecetera e tal. Aliás, com as eleições no horizonte, bem vistas as coisas, esta crise internacional vem mesmo a calhar, sendo certo que vai ser ela que vai arcar com todas as culpas da estafada crise económica portuguesa, desemprego e afins, tudo fruto das trôpegas e erradas políticas desta equipa de pantomineiros, manifestamente incompetentes, que fingem que governam, ao sabor dos estímulos que vão surgindo de forma avulsa neste teatrinho nacional.
Isto que temos por cá não é um governo! Bem vistas as coisas, não passam de um grupelho de saltimbancos, com especial destaque para o primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, o senhor Manuel da economia e o senhor Teixeira das finanças, os quais passam a vida a pavonearem-se para as televisões, e só agora se manifestam algo compungidos e preocupados com a crise da conjuntura económica internacional, apregoando o fim da prosperidade (?) e contradizendo aquilo que haviam debitado há uns dias atrás. Quanto ao grande “artista” Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, a desempenhar o grande papel da sua vida, veio agora garantir-nos, com aquele paleio soletrado, próprio de mestre-escola de uma turma do ensino infantil, que esta crise internacional é o pior que nos podia acontecer, fruto dos gananciosos da especulação bolsista, mas que apesar de tudo, o nosso sistema financeiro está de saúde, logo podemos estar descansados, que não devemos ter medo, que as nossas economias estão acauteladas, que está tudo bem, que o governo está atento, com tudo sob controlo, etecetera e tal. Aliás, com as eleições no horizonte, bem vistas as coisas, esta crise internacional vem mesmo a calhar, sendo certo que vai ser ela que vai arcar com todas as culpas da estafada crise económica portuguesa, desemprego e afins, tudo fruto das trôpegas e erradas políticas desta equipa de pantomineiros, manifestamente incompetentes, que fingem que governam, ao sabor dos estímulos que vão surgindo de forma avulsa neste teatrinho nacional.
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