.
A CONFIANÇA nos órgãos e instituições da República, bem como em quem as dirige, é a matriz que deve reger o exercício da cidadania.
Neste momento, o meu grau de CONFIANÇA mede-se da seguinte forma:
- Não confio no Presidente da República;
- Não confio no Presidente do Supremo Tribunal de Justiça;
- Não confio no Procurador-geral da República;
- Não confio no Primeiro-Ministro;
- Não confio em nenhum membro do Governo da República;
- Não confio em nenhum elemento, SEJA DO QUE FOR, que tenha sido objecto de nomeação política, por qualquer das entidades anteriormente citadas.
Deixo aqui um desafio a quem quiser impugnar esta minha escolha.
A CONFIANÇA nos órgãos e instituições da República, bem como em quem as dirige, é a matriz que deve reger o exercício da cidadania.
Neste momento, o meu grau de CONFIANÇA mede-se da seguinte forma:
- Não confio no Presidente da República;
- Não confio no Presidente do Supremo Tribunal de Justiça;
- Não confio no Procurador-geral da República;
- Não confio no Primeiro-Ministro;
- Não confio em nenhum membro do Governo da República;
- Não confio em nenhum elemento, SEJA DO QUE FOR, que tenha sido objecto de nomeação política, por qualquer das entidades anteriormente citadas.
Deixo aqui um desafio a quem quiser impugnar esta minha escolha.
Sem comentários:
Enviar um comentário