LÊEM-SE as transcrições das escutas das conversas telefónicas trocadas entre o suposto engenheiro José Sócrates (à época primeiro-ministro) e Luís Arouca (à época reitor da Universidade Independente, fábrica de licenciaturas a martelo), publicadas pelo jornal CORREIO DA MANHÃ (CM), e chega-se a uma rápida conclusão: que grandes vigaristas!
Inexplicávelmente, para além dos materiais que o CM tem divulgado sobre a tentativa de encobrimento da batota, e do trabalho de investigação levado a cabo por António Balbino Caldeira, autor do blog DO PORTUGAL PROFUNDO, mais ninguém fala nem acrescenta nada de nada. Vai descendo uma cortina de silêncio sobre este assunto.
2 comentários:
obrigado pela chamada de atenção. também já fiz uma referência no meu ARTE CERTA.
já agora: alguém sabe qual foi o papel do "engenheiro" Silvino Alves nessa trama?
Apenas conheço (e apenas de nome) um Silvino Alves especialista em todo-o-terreno UMM.
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