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O introdutor do modelo no nosso país foi o Valentim Loureiro, conhecido por distribuir em Gondomar, electrodomésticos em profusão, na altura das campanhas eleitorais autárquicas. Agora, para este governo socretino, a campanha eleitoral passou a ser permanente, com a distribuição de telemóveis, computadores e ligações de banda larga, em que se envolvem, de alma e coração, quase todos os ministros e secretários de estado, conduzidos pelo seu primeiro-ministro. O ensinamento não foi em vão, melhorado e explorado até ao vómito, com coreografias ensaiadas para os microfones e câmaras das televisões, na mais perversa, descarada e desavergonhada das propagandas, feita às escancaras e sem sofrer qualquer reparo por parte da ERC, sempre atenta para outras situações, e assobiando para o lado quando se cruza com claros exemplos de favorecimento e manipulação da opinião pública.
Nesta compra de votos, há mais uma diferença de vulto: é que o Valentim fazia a tal distribuição de prendas, a suas próprias expensas, enquanto que o governo está a fazê-la com o dinheiro de todos os contribuintes.
O introdutor do modelo no nosso país foi o Valentim Loureiro, conhecido por distribuir em Gondomar, electrodomésticos em profusão, na altura das campanhas eleitorais autárquicas. Agora, para este governo socretino, a campanha eleitoral passou a ser permanente, com a distribuição de telemóveis, computadores e ligações de banda larga, em que se envolvem, de alma e coração, quase todos os ministros e secretários de estado, conduzidos pelo seu primeiro-ministro. O ensinamento não foi em vão, melhorado e explorado até ao vómito, com coreografias ensaiadas para os microfones e câmaras das televisões, na mais perversa, descarada e desavergonhada das propagandas, feita às escancaras e sem sofrer qualquer reparo por parte da ERC, sempre atenta para outras situações, e assobiando para o lado quando se cruza com claros exemplos de favorecimento e manipulação da opinião pública.
Nesta compra de votos, há mais uma diferença de vulto: é que o Valentim fazia a tal distribuição de prendas, a suas próprias expensas, enquanto que o governo está a fazê-la com o dinheiro de todos os contribuintes.
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