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Burma, Birmânia ou Myanmar, chamem-lhe o que quiserem, eis a prosperidade da opressão e do terror, em pleno século XXI, e em todo o seu esplendor.
Há 45 anos – é muito tempo - que a Birmânia é governada pelos militares (como o Chile de Pinochet), com mão de ferro, muito sangue derramado e sem qualquer tipo de concessões, com a complacência da China, Índia e Rússia.
Há 18 anos que Aung San Suu Kyu, oposicionista do regime, indómita resistente ao medo e Prémio Nobel da Paz, está detida, sobrevivendo entre a prisão domiciliária e as estadias, mais ou menos prolongadas, em presídios militares.
Entretanto, o súbito interesse dos E.U.A. (que pediu ajuda à poderosa e emergente China) pela ausência de liberdade e respeito pelos direitos humanos, levanta suspeitas. A isso não será alheio o facto daquele país do sudoeste asiático possuir importantes reservas de petróleo e gás natural.
Burma, Birmânia ou Myanmar, chamem-lhe o que quiserem, eis a prosperidade da opressão e do terror, em pleno século XXI, e em todo o seu esplendor.
Há 45 anos – é muito tempo - que a Birmânia é governada pelos militares (como o Chile de Pinochet), com mão de ferro, muito sangue derramado e sem qualquer tipo de concessões, com a complacência da China, Índia e Rússia.
Há 18 anos que Aung San Suu Kyu, oposicionista do regime, indómita resistente ao medo e Prémio Nobel da Paz, está detida, sobrevivendo entre a prisão domiciliária e as estadias, mais ou menos prolongadas, em presídios militares.
Entretanto, o súbito interesse dos E.U.A. (que pediu ajuda à poderosa e emergente China) pela ausência de liberdade e respeito pelos direitos humanos, levanta suspeitas. A isso não será alheio o facto daquele país do sudoeste asiático possuir importantes reservas de petróleo e gás natural.
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