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Daqui a vinte anos (ou menos) haverá um canal de televisão europeu, que terá programas para todos os gostos e apetites, tais como:
O Político do ano, do mês, da semana e do dia;
O Jogador de Futebol do ano, do mês, da semana e do dia;
O Artista (de todas as artes, corruptas e criminosas incluídas) do ano, do mês, da semana e do dia;
A Figura (riquíssima e inútil de quem se fala) do ano, do mês, da semana e do dia;
A Dona de Casa do ano, do mês, da semana e do dia;
A Vítima (de qualquer coisa) do ano, do mês, da semana e do dia;
O Inteligente do ano, do mês, da semana e do dia;
O Estúpido do ano, do mês, da semana e do dia;
O Sortudo do ano, do mês, da semana e do dia;
O Desgraçado (ou azarado) do ano, do mês, da semana e do dia;
O Acontecimento do ano, do mês, da semana e do dia;
Será um LIVE SHOW permanente, com direito a comentários, votações e prémios. As versões do ano, do mês, da semana e do dia, têm a ver com o facto de continuar a haver quem veja muita, pouca ou quase nenhuma TV (só não está informado quem não quer), sem contar com os cortes de energia por causa da crise do petróleo.
Daqui a vinte anos (ou menos) haverá um canal de televisão europeu, que terá programas para todos os gostos e apetites, tais como:
O Político do ano, do mês, da semana e do dia;
O Jogador de Futebol do ano, do mês, da semana e do dia;
O Artista (de todas as artes, corruptas e criminosas incluídas) do ano, do mês, da semana e do dia;
A Figura (riquíssima e inútil de quem se fala) do ano, do mês, da semana e do dia;
A Dona de Casa do ano, do mês, da semana e do dia;
A Vítima (de qualquer coisa) do ano, do mês, da semana e do dia;
O Inteligente do ano, do mês, da semana e do dia;
O Estúpido do ano, do mês, da semana e do dia;
O Sortudo do ano, do mês, da semana e do dia;
O Desgraçado (ou azarado) do ano, do mês, da semana e do dia;
O Acontecimento do ano, do mês, da semana e do dia;
Será um LIVE SHOW permanente, com direito a comentários, votações e prémios. As versões do ano, do mês, da semana e do dia, têm a ver com o facto de continuar a haver quem veja muita, pouca ou quase nenhuma TV (só não está informado quem não quer), sem contar com os cortes de energia por causa da crise do petróleo.
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