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Provavelmente José Pacheco Pereira tem razão quando diz que “no programa não escrito do PS para as próximas eleições, aquele que não aparece nas sessões em que se anda a discutir o casamento dos homossexuais, está um brutal aumento dos impostos e um apertar do cinto drástico com o fim de muitas das benesses que estão agora a ser distribuídas. Já repararam como todos os programas especiais de ajuda aos desempregados, à indústria automóvel e outros, coincidem apenas com o período pré-eleitoral ou com o ano de 2009? Terá que ser, no caminho da dívida que temos e do desequilibro orçamental que vamos ter. No afã de obter dividendos eleitorais, o governo está a governar mal, a deitar imenso dinheiro fora sem critério e sem vantagem e a condenar o país a muitos anos de apertar do cinto.”
O eleitorado, já devia estar avisado sobre aquilo que Sócrates e o seu PS prometem em campanhas eleitorais, e aquilo que depois praticam quando chegam ao governo. Basta reler o programa de governo das eleições de 2005 e confrontá-lo com a situação actual. O que agora se promete, e que terá curta validade, e que serve apenas para adoçar a boca dos eleitores, tem a ver com as várias formas, não de conquistar o poder, mas sim de o conservar a todo o custo, sendo que algumas são genuínas e transparentes nos compromissos, e outras não tanto, as quais darão origem às respectivas facturas tardias, que são invariavelmente cobradas com altos juros, à mistura com outros amargos de boca.
Provavelmente José Pacheco Pereira tem razão quando diz que “no programa não escrito do PS para as próximas eleições, aquele que não aparece nas sessões em que se anda a discutir o casamento dos homossexuais, está um brutal aumento dos impostos e um apertar do cinto drástico com o fim de muitas das benesses que estão agora a ser distribuídas. Já repararam como todos os programas especiais de ajuda aos desempregados, à indústria automóvel e outros, coincidem apenas com o período pré-eleitoral ou com o ano de 2009? Terá que ser, no caminho da dívida que temos e do desequilibro orçamental que vamos ter. No afã de obter dividendos eleitorais, o governo está a governar mal, a deitar imenso dinheiro fora sem critério e sem vantagem e a condenar o país a muitos anos de apertar do cinto.”
O eleitorado, já devia estar avisado sobre aquilo que Sócrates e o seu PS prometem em campanhas eleitorais, e aquilo que depois praticam quando chegam ao governo. Basta reler o programa de governo das eleições de 2005 e confrontá-lo com a situação actual. O que agora se promete, e que terá curta validade, e que serve apenas para adoçar a boca dos eleitores, tem a ver com as várias formas, não de conquistar o poder, mas sim de o conservar a todo o custo, sendo que algumas são genuínas e transparentes nos compromissos, e outras não tanto, as quais darão origem às respectivas facturas tardias, que são invariavelmente cobradas com altos juros, à mistura com outros amargos de boca.
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