TOMANDO como exemplo o que aconteceu (ou vai acontecer) ao operador de câmara que registou a conversa entre Victor Gaspar e Wolfgang Schäuble, momentos antes do Conselho de Ministros da União Europeia, nem quero imaginar o que irá acontecer ao operador de câmara que teve o “atrevimento” de filmar o marido da presidente da Finlândia, a cometer o venial pecado de "deitar os faróis" para o decote da princesa Maria da Dinamarca, pois nestas alturas há sempre o hábito de voltar a ser o mensageiro (neste caso o operador de câmara, e não o editor da notícia) quem paga as favas.
quinta-feira, fevereiro 23, 2012
Pagar as Favas
TOMANDO como exemplo o que aconteceu (ou vai acontecer) ao operador de câmara que registou a conversa entre Victor Gaspar e Wolfgang Schäuble, momentos antes do Conselho de Ministros da União Europeia, nem quero imaginar o que irá acontecer ao operador de câmara que teve o “atrevimento” de filmar o marido da presidente da Finlândia, a cometer o venial pecado de "deitar os faróis" para o decote da princesa Maria da Dinamarca, pois nestas alturas há sempre o hábito de voltar a ser o mensageiro (neste caso o operador de câmara, e não o editor da notícia) quem paga as favas.
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