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Com um “NÃO” ao Tratado Reformador da União Europeia, a Irlanda deixou que se entornasse a beberragem que os burocratas e euro-tratantes andaram a cozinhar, como forma de introduzirem no espaço europeu, uma coisa que em tempos, gente sem carácter, tentou fazer passar por Constituição.
O “porreiro, pá!” do Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, abraçado ao “cherne”, também conhecido por Durão Barroso, na selagem do tal tratado durante a cimeira de Lisboa, vai ficar para os anais como uma grande basófia, a selar um compromisso, traiçoeiramente lavrado nas costas dos europeus. Além disso, vai esborratar, ainda mais, o currículo do “nosso” primeiro, que à sua conta já tinha um imbróglio com a sua suposta licenciatura em engenharia. Venha ou não a aparecer um tão astuto quanto incoerente plano B para rodear este obstáculo, se aqueles dois queriam entrar para a História pela porta da frente, contornando os povos e a democracia, resta-lhes agora a porta das traseiras, para sorrateiramente baterem em retirada. Ou como diria a avó Bernarda, “cá se fazem, cá se pagam!”
Com um “NÃO” ao Tratado Reformador da União Europeia, a Irlanda deixou que se entornasse a beberragem que os burocratas e euro-tratantes andaram a cozinhar, como forma de introduzirem no espaço europeu, uma coisa que em tempos, gente sem carácter, tentou fazer passar por Constituição.
O “porreiro, pá!” do Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, abraçado ao “cherne”, também conhecido por Durão Barroso, na selagem do tal tratado durante a cimeira de Lisboa, vai ficar para os anais como uma grande basófia, a selar um compromisso, traiçoeiramente lavrado nas costas dos europeus. Além disso, vai esborratar, ainda mais, o currículo do “nosso” primeiro, que à sua conta já tinha um imbróglio com a sua suposta licenciatura em engenharia. Venha ou não a aparecer um tão astuto quanto incoerente plano B para rodear este obstáculo, se aqueles dois queriam entrar para a História pela porta da frente, contornando os povos e a democracia, resta-lhes agora a porta das traseiras, para sorrateiramente baterem em retirada. Ou como diria a avó Bernarda, “cá se fazem, cá se pagam!”
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