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Há pouco mais de 6 meses, mais exactamente em 25 de Dezembro de 2007, o primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, declarou o seguinte:
“Este ano cresceremos também já próximo dos 2 por cento – o maior crescimento dos últimos seis anos – o que vem confirmar que a nossa economia prossegue de forma consistente uma trajectória segura de crescimento.(…)
Portugal saiu da lista dos países de alto risco na segurança social.”
Entretanto, há poucos dias, a 3 de Julho de 2008, em entrevista concedida à RTP, o mesmo senhor disse o seguinte:
“Compreendo o desânimo das famílias portuguesas face à conjuntura económica. (…)
Esta crise ninguém esperava (…)
Estamos a viver um momento difícil para a economia portuguesa e para a economia mundial.”
Se lá chegar e se continuar sem tento na língua, em 1 de Janeiro de 2009, aquando da mensagem de Ano de Novo, o que irá ele dizer aos portugueses?
Há pouco mais de 6 meses, mais exactamente em 25 de Dezembro de 2007, o primeiro-ministro Pinto de Sousa, também conhecido por José Sócrates, declarou o seguinte:
“Este ano cresceremos também já próximo dos 2 por cento – o maior crescimento dos últimos seis anos – o que vem confirmar que a nossa economia prossegue de forma consistente uma trajectória segura de crescimento.(…)
Portugal saiu da lista dos países de alto risco na segurança social.”
Entretanto, há poucos dias, a 3 de Julho de 2008, em entrevista concedida à RTP, o mesmo senhor disse o seguinte:
“Compreendo o desânimo das famílias portuguesas face à conjuntura económica. (…)
Esta crise ninguém esperava (…)
Estamos a viver um momento difícil para a economia portuguesa e para a economia mundial.”
Se lá chegar e se continuar sem tento na língua, em 1 de Janeiro de 2009, aquando da mensagem de Ano de Novo, o que irá ele dizer aos portugueses?
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