E
A ministra que persiste em andar mal informada, isto para não dizer que é mentirosa (veja-se o que se passou com o caso da avaliação-pidesca elaborada por um qualquer conselho pedagógico de uma escola de Leiria, que quer ser mais papista que o papa), foi convidada a assistir, em Gondomar, ao XXXIII Encontro Nacional de Pais, os quais vêem naquela senhora, a exímia e determinada líder deste combate que volta a atravessar o sistema educativo público, onde os “maus da fita” são os incompetentes e intocáveis professores, classificados como uma casta de preguiçosos, cheios de vícios e privilégios.
A ministra fez um balanço da sua (des)governação, ouviu elogios de todos os quadrantes presentes, mas também, e sobretudo, do sempre exuberante Valentim Loureiro, também conhecido por “batatas”, que fez as honras da casa e, como é hábito por aquelas bandas oferecer “prendinhas”, a ministra, embora não sendo árbitro, também teve direito a uma, como prémio pela sua persistência e determinação. O mesmo senhor Valentim, fez mesmo questão de dar um toque de humor à sessão, invocando, jocosamente e de forma tonitruante, os subornos e tropelias que enformam o processo do “apito dourado”.
Por aqui se vê, ao que este governo e a sua ministra da (des)educação têm que recorrer, para simular alguma credibilidade, ao mesmo tempo que o Presidente Cavaco Silva apelava à contenção, e por todo o país, havia manifestações de professores exigindo a demissão da tal senhora.
Ainda a propósito da tal avaliação-pidesca atrás referida, elaborada por um certo conselho pedagógico de uma escola de Leiria, estou certo de que os que produziram tal peça, são da mesma raça, embora escudados num falso amparo democrático, daqueles que há 40 ou 50 anos atrás se perfilavam, entre muitos outros milhares, como fiéis servidores, informadores e denunciadores da extinta polícia política PIDE/DGS. Ah, é verdade: segundo informação da senhora ministra, as tais perguntas polémicas, inseridas na tal avaliação-pidesca, valiam ZERO, logo não contavam para a avaliação propriamente dita. Então contavam para quê?
A ministra que persiste em andar mal informada, isto para não dizer que é mentirosa (veja-se o que se passou com o caso da avaliação-pidesca elaborada por um qualquer conselho pedagógico de uma escola de Leiria, que quer ser mais papista que o papa), foi convidada a assistir, em Gondomar, ao XXXIII Encontro Nacional de Pais, os quais vêem naquela senhora, a exímia e determinada líder deste combate que volta a atravessar o sistema educativo público, onde os “maus da fita” são os incompetentes e intocáveis professores, classificados como uma casta de preguiçosos, cheios de vícios e privilégios.
A ministra fez um balanço da sua (des)governação, ouviu elogios de todos os quadrantes presentes, mas também, e sobretudo, do sempre exuberante Valentim Loureiro, também conhecido por “batatas”, que fez as honras da casa e, como é hábito por aquelas bandas oferecer “prendinhas”, a ministra, embora não sendo árbitro, também teve direito a uma, como prémio pela sua persistência e determinação. O mesmo senhor Valentim, fez mesmo questão de dar um toque de humor à sessão, invocando, jocosamente e de forma tonitruante, os subornos e tropelias que enformam o processo do “apito dourado”.
Por aqui se vê, ao que este governo e a sua ministra da (des)educação têm que recorrer, para simular alguma credibilidade, ao mesmo tempo que o Presidente Cavaco Silva apelava à contenção, e por todo o país, havia manifestações de professores exigindo a demissão da tal senhora.
Ainda a propósito da tal avaliação-pidesca atrás referida, elaborada por um certo conselho pedagógico de uma escola de Leiria, estou certo de que os que produziram tal peça, são da mesma raça, embora escudados num falso amparo democrático, daqueles que há 40 ou 50 anos atrás se perfilavam, entre muitos outros milhares, como fiéis servidores, informadores e denunciadores da extinta polícia política PIDE/DGS. Ah, é verdade: segundo informação da senhora ministra, as tais perguntas polémicas, inseridas na tal avaliação-pidesca, valiam ZERO, logo não contavam para a avaliação propriamente dita. Então contavam para quê?
Sem comentários:
Enviar um comentário