.
Ontem, no debate parlamentar sobre o estado da nação, José Sócrates mostrou, mais uma vez, que se comporta como se fosse um surfista despreocupado. Risonho, continua a surfar a crise num comprimento de onda que não tem nada a ver com o país real e as suas carências. Enfim, anda a viver uma espécie de aventura de banda desenhada, de desastrosos efeitos para o país. Para ele é tudo cor-de-rosa, cores essas que apenas ficaram ligeiramente manchadas, quando entrou por aí a tal crise mundial, que o próprio ministro da economia (mais entertainer que ministro) desdenhava, pois achava que o país estava bem protegido contra os seus malefícios.
Por isso, ainda ontem, Manuel “boieiro” Pinho, entusiasmado com o optimismo e as piruetas do surfista Sócrates, e incapaz de superar a pressão do debate, voltou a exceder-se, mostrando não perceber que a Assembleia da República é a câmara, por excelência, do poder legislativo e fiscalizador dos actos do governo, e não uma ganadaria. Foi obrigado a demitir-se, não pelas provas de incompetência e negligência demonstradas ao longo de quatro anos e meio de (des)governação, mas apenas pelo chifrudo gesto que exibiu para a Assembleia e para o país.
Ontem, no debate parlamentar sobre o estado da nação, José Sócrates mostrou, mais uma vez, que se comporta como se fosse um surfista despreocupado. Risonho, continua a surfar a crise num comprimento de onda que não tem nada a ver com o país real e as suas carências. Enfim, anda a viver uma espécie de aventura de banda desenhada, de desastrosos efeitos para o país. Para ele é tudo cor-de-rosa, cores essas que apenas ficaram ligeiramente manchadas, quando entrou por aí a tal crise mundial, que o próprio ministro da economia (mais entertainer que ministro) desdenhava, pois achava que o país estava bem protegido contra os seus malefícios.
Por isso, ainda ontem, Manuel “boieiro” Pinho, entusiasmado com o optimismo e as piruetas do surfista Sócrates, e incapaz de superar a pressão do debate, voltou a exceder-se, mostrando não perceber que a Assembleia da República é a câmara, por excelência, do poder legislativo e fiscalizador dos actos do governo, e não uma ganadaria. Foi obrigado a demitir-se, não pelas provas de incompetência e negligência demonstradas ao longo de quatro anos e meio de (des)governação, mas apenas pelo chifrudo gesto que exibiu para a Assembleia e para o país.
Sem comentários:
Enviar um comentário